Todos / Dra Aline Rangel


19 de outubro de 2017 Todos

A dependência química, também conhecida como vício em drogas ou “toxicomania”, consiste em um conjunto de ocorrências fisiológicas, cognitivas, emocionais e comportamentais que se desenvolvem no organismo do indivíduo após o consumo em excesso de determinados componentes psicoativos.

A dependência pode ocorrer pelo vício em uma ou mais substâncias psicoativas, tais como bebidas alcoólicas, fumo, cocaína, crack, maconha e outras.

A seguir conheça mais sobre a condição, assim como seus sintomas, causas e tratamentos.

O que causa a dependência química?

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) a dependência química pode ser considerada uma doença crônica e de características multifatoriais, ou seja, ela é causada por inúmeros fatores.

Entre eles estão fatores genéticos, ambientais, sociais e psicológicos, que dependem, ainda, da frequência e quantidades ingeridas da substância em questão.

Não há exatamente uma causa que leve o indivíduo a desenvolver dependência química, apesar de muitos serem os cientistas e estudiosos que se dedicam ao assunto. Pesquisas na área concluíram que filhos de alcoólatras, por exemplo, possuem 4x mais chances de desenvolverem o alcoolismo.

Além disso, jovens, mulheres e idosos são mais vulneráveis aos negativos efeitos da bebida, enquanto homens são mais propensos a desenvolverem o vício por drogas lícitas ou ilícitas (como o fumo, maconha e cocaína, por exemplo).

Por outro lado, existem algumas situações e características que se encaixam como fatores de risco para desenvolvimento de dependência química. São elas:

  • Transtornos psiquiátricos;
  • Fácil disponibilidade de substâncias psicoativas;
  • Falta de atenção dos pais e/ou família;
  • Fatores genéticos.

Sintomas do vício

Os principais sintomas de dependência química são:

  • Desejo constante e cada vez maior de consumir a substância;
  • Perda de controle, fazendo com que não seja possível parar de consumir a droga depois de iniciado o ciclo;
  • Maior tolerância do organismo aos efeitos da droga/álcool, fazendo com que o consumo tenha que ser cada vez maior ou frequente para que se atinjam os mesmos efeitos de antes.

Já a abstinência (que ocorre quando não há o consumo da substância) tem como principais sintomas:

  • Tremores;
  • Ansiedade;
  • Sudorese;
  • Insônia;
  • Irritabilidade.

Tratamentos disponíveis para dependentes químicos

Existem variados tratamentos para dependência química e escolher o que mais se adapta ao paciente vai depender tanto de seu padrão de consumo quanto de suas características psicossociais e pessoais.

O paciente, em um primeiro momento, deve ser avaliado por uma série de profissionais da área de saúde: tais como psicólogos, médicos clínicos, terapeutas ocupacionais, psiquiatras, assistentes sociais, educadores físicos e outros.

A dependência química é uma condição que exige tratamento com acompanhamento do paciente de médio a longo prazo para que possa ser verdadeiramente eficaz. Ele é responsável por evitar tanto a progressão da doença, como principalmente, os momentos de recaída.

Agora você já conhece mais informações sobre a dependência, assim como seus sintomas, causas e tratamentos. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo.



17 de outubro de 2017 Todos

Incapacidade civil é nome dado à situação em que se encontra o indivíduo que, por condição natural ou decisão judicial, tem o exercício da vida civil impedido, parcial ou integralmente.

A capacidade civil é a condição em que um indivíduo está plenamente apto a exercer o controle de sua vida civil, o que significa poder responder por suas ações e decisões no âmbito das diversas relações sociais, comerciais e de qualquer natureza, o que inclui a assinatura de contratos, responder por ilícitus, tomar decisões de troca, compra e venda e outras situações em que contraia direitos e obrigações.

Estão dotados de capacidade civil todos os indivíduos com 18 anos ou mais, que não sejam portadoras de deficiência intelectual e não pratiquem regularmente ações que os deixe incapazes de tomar decisões. Dentre essas ações está o consumo de álcool e outras drogas, lícitas ou não.

Quem está incapacitado?

Estão incapacitados para o exercício da vida civil os menores de dezesseis anos e as pessoas acometidas de enfermidades ou deficiência mental que as privem do discernimento suficiente para tomar decisões.

Essas são pessoas consideradas absolutamente incapazes. A doutrina jurídica e a jurisprudência entendem que essas pessoas não possuem discernimento suficiente para responder pelos próprios atos. Por não poderem ser responsabilizadas, não podem praticar atos jurídicos, havendo a necessidade de que um terceiro assuma o papel de tutor ou curador para agir e responder pelo incapaz.

A legislação prevê, também, a figura do relativamente incapaz. Estão nessa categoria os jovens maiores de 16 anos, porém menores de dezoito. Esses, ao contrário dos absolutamente incapazes, podem praticar atos civis, mas é necessário que estejam assistidos por um representante legal.

O mesmo acontece com pessoas que sofrem de algumas doenças mentais ou aquelas que se enquadram na categoria de “ébrio habitual”, relativa ao estado em que a pessoa se encontra sob efeito do álcool de maneira frequente, cujos negócios, contratos ou compromissos adquiridos sem a presença do assistente legal podem ser anulados.

São considerados, ainda, relativamente incapazes,  o pródigo, que é o indivíduo que destrói o próprio patrimônio com gastos desenfreados, e pessoas excepcionais, com desenvolvimento mental incompleto.

O psiquiatra e a incapacidade civil

Em casos onde ocorra a necessidade de avaliação de capacidade civil sob o ponto de vista da psiquiatria, é feita a perícia psiquiátrica, que é solicitada por um juiz de direito.

A perícia psiquiátrica é um documento que atesta a condição mental de um indivíduo, assessorando a justiça na decisão acerca da interdição civil ou inimputabilidade do mesmo por problemas psiquiátricos.

Por essa razão, o psiquiatra é peça chave no processo que leva à imputação de incapacidade civil em pessoas com doenças mentais, sendo um importante aliado da justiça ao apoiar, através do exame pericial, a decisão dos magistrados em situações cíveis e criminais.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo.



17 de setembro de 2017 Todos

O estresse pós-traumático é um distúrbio de ansiedade caracterizado pela junção entre sintomas físicos e emocionais.

O transtorno ocorre após o paciente ter vivido ou testemunhado situações traumáticas – como atos violentos, acidentes ou demais situações que possam ter representado perigo de vida a ele ou a um terceiro.

Quando tem uma crise, o indivíduo lembra-se da ocasião e a vive novamente, sentindo toda a sensação de sofrimento e dor como se fosse a primeira vez. A recordação, que se chama ‘revivescência’, pode desencadear uma série de alterações mentais, fisiológicas e neurológicas no organismo do indivíduo.

Possíveis situações que desencadeiam estresse pós-traumático

O estresse pós-traumático pode ser causado por diversas situações que ameacem a vida, liberdade ou condição social do paciente. São algumas delas:

  • Situações psíquicas: como humilhações e assédios;
  • Situações físicas: como episódios de violência;
  • Situações sociais;
  • Situações espirituais.

O bullying infantil, situações de assaltos, violência doméstica e contra a mulher são ainda exemplos de fatores de risco, que tornam o indivíduo mais vulnerável a viver o transtorno pós-traumático.

Quais são os sintomas do estresse pós-traumático?

O estresse pós-traumático conta com sintomas diversos que podem se enquadrar em determinadas categorias. São elas:

  1. Distanciamento emocional: quando o indivíduo demonstra menos afeto e interesse por pessoas ou atividades que antes o faziam se sentir bem;  
  2. Reexperiência do trauma: quando o indivíduo possui lembranças ou pesadelos (recorrentes, espontâneos e involuntários) sobre a situação traumática;
  3. Esquiva e/ou fuga: afastamento de estímulos que possam fazer com que ele se lembre do trauma, tais como pessoas ou atividades;
  4. Hiperexcitabilidade psíquica: a categoria pode ser representada por diversos estados, como distúrbios do sono, episódios de medo (caracterizados por transpiração excessiva, taquicardia, medo de perder a vida, calor excessivo), dificuldade em se concentrar, estado de vigia, irritabilidade e outros;
  5. Sentimentos negativos: especialmente ligados a incapacidade de se auto proteger em situações de perigo e sensação constante de estar sozinho.

O primeiro sinal de ‘alerta’ diz respeito à identificação do agente estressor, ou seja, situação traumática pelo qual o indivíduo possa ter passado. Se após vivenciá-lo, os sintomas começaram a aparecer, este pode ser um grande sinal de que ele vive um transtorno do estresse pós-traumático.  

Há tratamento para o estresse pós-traumático?

Sim. O tratamento é realizado com o objetivo de evitar complicações, diminuir os conjuntos de sintomas e, é claro, melhorar a forma como o indivíduo se relaciona com o mundo externo (como no trabalho, com os amigos, familiares e assim por diante).

O principal tratamento para o estresse pós-traumático é a psicoterapia. Ele é realizado por, em média, 6 a 12 meses, sendo possivelmente complementado pelo uso de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos. 

Agora você já conhece mais sobre o estresse pós-traumático, assim como seus sintomas, causas e tratamento. Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo.



17 de setembro de 2017 Todos

É chamado de deficiência intelectual (ou retardo mental) o transtorno caracterizado pela capacidade intelectual abaixo da média. Geralmente se manifesta desde o nascimento, mas pode ser identificado até os 18 anos. Essa capacidade inferior interfere também nas habilidades adaptativas e de relacionamento, já que impede o pleno desenvolvimento da criança/adolescente.

Causas da deficiência intelectual

A deficiêncial intelectual pode ser congênita ou adquirida. Sua causa é desconhecida na maior parte dos casos, mas em algumas situações, é possível traçar um paralelo entre a condição e a gravidez ou, às vezes, até mesmo o parto. Quando a situação é genética, está associado normalmente à síndrome de Down, a fenilcetonúria ou outras anomalias cromossômicas.

Algumas circunstâncias durante a gestação aumentam o risco de a criança desenvolver esse problema. Por exemplo, o consumo de drogas (lícitas ou não), consumo exagerado de álcool, má nutrição e a radioterapia. Doenças como rubéola, sífilis, AIDS, toxoplasmose e outras também podem contribuir para o quadro.

Durante o parto, complicações como traumatismo, baixa concentração de oxigênio ou peso inferior ao saudável, já foram indicativos da condição. Diversos tipos de acidentes ou outras enfermidades também podem ser classificados como causa, já que o sistema nervoso e a integridade do cérebro do feto podem ser afetados de diversas maneiras.

Alguns estudos já demonstraram que condições externas aumentam a possibilidade do retardo adquirido. Entre elas, está a subnutrição e o pouquíssimo contato com experiências culturais, em ambientes extremamente primitivos, por exemplo.

Sintomas

Os sintomas do atraso mental variam, dependendo da profundidade do problema. O mais comum é que o paciente apresente dificuldade em se concentrar, raciocinar e compreender coisas simples. Suas habilidades sociais e cotidianas também são afetadas. Entretanto, exceto nos casos graves, só é possível confirmar a condição com testes cognitivos, aplicados por profissional capacitado.

Testes de QI são os mais populares; o nível do retardo é detectado de acordo com os resultados, que variam de leve (quando o QI está entre 50 e 69) e profundo (quando o QI é inferior a 20). O desempenho intelectual é avaliado de acordo com a idade do paciente. Outros testes providenciados por profissionais avaliam também outras habilidades, para determinar até que nível ele pode levar uma vida normal, e o quanto ele precisa de ajuda.

Tratamento da deficiência intelectual

O paciente diagnosticado com deficiência intelectual se beneficiará do acompanhamento psiquiátrico e apoio em diversos setores da vida, de acordo com suas dificuldades. Quando leve ou moderado, ele pode precisar de ajuda apenas em situações específicas, como durante aprendizados. Por outro lado, se o atraso mental for severo, o paciente pode necessitar de apoio constante, inclusive para realizar as atividades mais simples do cotidiano.

Pacientes com deficiência intelectual costumavam apresentar uma expectativa de vida menor em relação às pessoas mentalmente saudáveis, seja por questões biológicas ou pela própria incapacidade de se defender em situações de perigo. Felizmente, este cenário tem se alterado nos últimos anos, possivelmente pelo reconhecimento e investimento médico, pedagógico e familiar nesta população e criação de políticas inclusivas.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo.



17 de setembro de 2017 Todos

Estima-se que uma média de 18% da população mundial (ou mais) tenha algum tipo de transtorno mental – e, em diversos casos, o próprio indivíduo não está ciente de sua condição.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, esse tipo de transtorno representa hoje a segunda maior causa de atendimentos que devem ser realizados com urgência no país. Porém, pouco ainda se sabe sobre eles, que infelizmente continuam estigmatizados e são negligenciados em muitas ocasiões.

Pensando nisso, trouxemos neste artigo uma seleção com os 6 transtornos mentais mais comuns. Vamos conhecê-los?

6 transtornos mentais mais comuns

1. Distúrbio de ansiedade

A ansiedade é um dos transtornos mentais mais “populares” do século XXI. Ela consiste em preocupação e nervosismo intensos e frequentes, relacionados a variadas situações do dia a dia, que podem durar pelo menos 6 meses.

Outros sintomas que também podem caracterizar transtornos de ansiedade,são as dores no peito, sensação frequente de incerteza, desconforto em atividades cotidianas, taquicardia e outros.  

A incidência é de 3,4% na população brasileira, e o tratamento pode ser realizado tanto com psicoterapia como pelo uso orientado de medicamentos ansiolíticos.

2. Depressão

A depressão é conhecida como o mal do século XXI, visto que foi neste período que houve a maior taxa de incidência da mesma (chegando a até 10% da população).

Ela é caracterizada por sentimentos negativos, como tristeza profunda, falta de motivação (para variadas atividades ou até mesmo para viver), preocupação, fraqueza e outros. Ela pode ou não estar atrelada a um acontecimento específico, tal como a perda de um ente querido, por exemplo.

3. Ataque de pânico

O ataque de pânico é um distúrbio mental ‘intenso’ da ansiedade. Seus sintomas são físicos, como dores excessivas no peito, agitação, falta de ar, palpitações e sudorese.

O indivíduo com essa condição tem muito terror/medo quando exposto a determinada situação. Em crises, ele pode ter fortes sentimentos de morte iminente.

4. Esquizofrenia

A esquizofrenia é caracterizada como um transtorno mental que faz com que o indivíduo perca a noção da realidade, sendo ela marcada por episódios de delírios, alucinações, motivação diminuída e queda do desempenho para a realização de variadas atividades.

Sua incidência, felizmente, é mais baixa, cerca de 1%, na população brasileira.

Para tratá-la é necessário o uso de medicamentos antipsicóticos e outras terapias combinados. Em alguns casos, a reabilitação em centros de tratamento multidisciplinares também se torna adequada.

5. Transtorno Bipolar

O transtorno bipolar faz com que o indivíduo tenha episódios de euforia e exaltação que podem ou não ser alternados com sentimentos depressivos.

Basicamente, em caso de cicladores rápidos, ele pode estar muito feliz em um momento, e extremamente melancólico minutos depois.

Facilmente pode ser confundido com Transtornos de Personalidade que cursam com instabilidade emocional. Daí a importância da avaliação por um profissional experiente e que faça uma investigação minuciosa.

Remédios estabilizadores de humor são ministrados para o tratamento, em conjunto com medicamentos antipsicóticos e antidepressivos, em alguns casos.

6. Transtornos fóbicos

O indivíduo que sofre de um transtorno fóbico simplesmente não consegue controlar o seu medo ou pavor quando em relação a um determinado estímulo. Esse estímulo pode ser variado: como andar de avião, palhaços, elevadores, dirigir, ver sangue, ir ao dentista e outros.

Agora que você já conhece quais são os 6 transtornos mentais mais comuns do nosso século, ficou alguma dúvida? Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo.



17 de setembro de 2017 Todos

A vida é uma união de sensações, pensamentos e atos que aos poucos vão nos transformando em quem somos. Em alguns momentos podem surgir dificuldades em encarar nossos medos e desafios, e isso pode nos trazer prejuízos e conflitos.

Há ainda casos mais específicos nos quais podem surgir problemas realmente graves voltados aos nossos pensamentos. Podemos então, sentir a necessidade de buscar um profissional especializado que possa tratar e nos ajudar a compreender o que pode estar acontecendo.

Não é raro que as pessoas se confundam com os profissionais que tratam e orientam pacientes a respeito de questões voltadas à mente. Mas afinal, qual é a diferença entre psiquiatra, psicólogo e psicanalista?

A seguir, aprenda a respeito do assunto e descubra quando procurar pela ajuda de um psiquiatra, de um psicólogo ou de um psicanalista .

Psiquiatra

O psiquiatra é um profissional formado em medicina e que optou por uma especialização em psiquiatria. Ou seja, ele conhece de forma geral o funcionamento do organismo humano e se aprofundou em estudar a mente humana, pensando na parte biológica dos distúrbios mentais, podendo prescrever medicamentos específicos para doenças voltadas à mente.

Psicólogo

Um profissional de psicologia, por sua vez, tem o seu foco voltado à parte não-biológica do psique humana, ou seja, os comportamentos, os sentimentos e os eventos vividos por nós, que desencadeiem determinados distúrbios e ações. O psicólogo faz o seu tratamento à partir de sessões de terapia, onde trata o paciente com exercícios e de forma não medicamentosa.

Psicanalista

Já o psicanalista é um profissional, de qualquer área, especializado em psicanálise, que é um método de tratamento que envolve técnicas e terapias desenvolvidas pelo famoso estudioso Sigmund Freud e seus sucessores. Um psicanalista, portanto, pode ter diferentes formações primárias, inclusive em medicina ou psicologia.

E o que seria um psiquiatra psicoterapeuta?

Ou seja, um psiquiatra psicoterapeuta é um profissional formado em medicina com especialização em psiquiatria, e que pode oferecer aos seus pacientes tratamentos que envolvam as diferentes técnicas psicoterapêuticas e escolas das ciências do comportamento e psicologia. Neste caso, o profissional pode tratar o paciente tanto biologicamente como psiquicamente.

A psicanálise e outras escolas da psicologia têm se mostrado como formas muito eficazes para tratar os mais diversos tipos de pacientes que buscam respostas para seus medos, sensações e formas de ver a vida e seus acontecimentos. Ela trata com ainda mais ênfase pacientes que sofrem de diferentes tipos de neuroses e psicoses.

O psiquiatra psicoterapeuta, portanto, pode ir muito mais a fundo nas questões psíquicas, já que tem como principal objetivo interpretar todos os conteúdos que estão de alguma forma inconsciente presos na mente de seu paciente, através de palavras, produções imaginárias e ações.

O mais importante é que, independentemente do tipo de profissional que você procure, você possa ser capaz de compreender como ele pode ajudar a conquistar uma vida ainda mais plena.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo.




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    Médica graduada na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro com Residência em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria Universidade Federal do Rio de Janeiro.


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