<script async src=”https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-1079804149143306″ crossorigin=”anonymous”></script>

Como ser uma “mãe suficientemente boa”

Como ser uma “mãe suficientemente boa”

10 de maio de 2020 by

Muitas mães se esforçam para ser a mãe “perfeita”, pensando que podem moldar os seus filhos e suas vidas para maximizar seu potencial de sucesso e felicidade. Mas ser uma mãe perfeita é um tarefa impossível e tentar ser perfeita pode fazer mais mal do que bem.

O termo popular pais de “helicóptero” refere-se aos pais que passam o mouse sobre a vida de seus filhos, tentando proteger eles de todo problema e estresse. No entanto, superproteger as crianças realmente as impedem de cometer seus próprios erros e aprender com eles. Por outro lado, pais que ignoram ou negligenciam ou estão emocionalmente indisponíveis para os filhos também podem causar danos.

A mãe “suficientemente boa”

As teorias sobre parentalidade variam amplamente em todo o mundo. O termo mãe  “suficientemente boa” foi originalmente usado pelo psicanalista britânico Donald Winnicott. Então o conceito foi expandido pelo teórico do apego John Bowlby, que disse que, para bebês para formarem um apego seguro, o que os ajuda a crescer e gerenciar os desafios da vida, o cuidador deve atender às necessidades básicas da criança por comida e abrigo, mas também fornecer uma sensação de segurança emocional e autêntica conexão humana.

A importância de sermos pais reais

Todos pais têm falhas. Todos pais cometem erros. Mas se eles estiverem basicamente disponíveis e sintonizados com o filho como uma pessoa individual e separada, a criança pode crescer de maneira ideal, ser um adulto independente, mesmo com o que é chamado de “falhas empáticas” ou erros de sintonia. Então você não precisa ser perfeito, apenas “humano”. 

Feliz dia das mães às Mães Humanas!

Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo!


 



NEWSLETTER








    Sobre



    Médica graduada na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro com Residência em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria Universidade Federal do Rio de Janeiro.


    Contato


    São Paulo – SP

    Rua Cubatão, 86 – 405 – Paraíso


    WhatsApp


    E-mail

                  aline@apsiquiatra.com.br

    Nosso material tem caráter meramente informativo e não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico, autotratamento ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.

    Copyright © 2023 – Todos os direitos reservados

    Política de Privacidade

    × Agende sua consulta