<script async src=”https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js?client=ca-pub-1079804149143306″ crossorigin=”anonymous”></script>

5 Dicas para ajudar alguém em Sofrimento Profundo

5 Dicas para ajudar alguém em Sofrimento Profundo

4 de abril de 2020 by

O quê eu posso fazer para ajudar alguém com um sofrimento profundo e ideação suícida?

Muitas vezes sou questionada pela família ou amigos de quem está num profundo sofrimento emocional e pensando em morte sobre “o que posso fazer para ajudar a aliviar o sofrimento dele(a)?” Para este e outro pedidos de ajuda, eu gostaria de ter uma “receita de bolo”. Infelizmente ela não existe. Mas a nossa experiência como profissionais da saúde mental e as evidências científicas nos permitem dar orientações adequadas sobre o que fazer ou não fazer.

1- Primeira Dica

 Pergunte: “Você está pensando em se matar?” Não é uma pergunta fácil, mas estudos mostram que perguntar a indivíduos em risco se eles estão com pensamentos suicidas não aumenta suicídios ou pensamentos suicidas.

2- Segunda Dica

Mantenha-os seguros: reduzir o acesso de pessoas em profundo sofrimento a itens ou lugares altamente letais é uma parte importante da prevenção de suicídios. Embora isso nem sempre seja fácil, perguntar se a pessoa em risco tem um plano e remover ou desativar os meios letais pode fazer a diferença.

3- Terceira Dica

Esteja lá: ouça com atenção e aprenda o que o indivíduo está pensando e sentindo. Os resultados sugerem que reconhecer e falar sobre suicídio pode de fato reduzir ao invés de aumentar os pensamentos suicidas.

4- Quarta Dica

Ajude-os a se conectar: ​​salve o número do Centro de Valorização da Vida em seu telefone para que ele esteja lá quando você precisar: 188. Você também pode ajudar a estabelecer uma conexão com um indivíduo de confiança, como um membro da família, amigo, conselheiro espiritual ou profissional de saúde mental. Se você estiver fora do Brasil, visite a Associação Internacional de Prevenção de Suicídio e telefones de outros países neste link para obter um banco de dados de recursos internacionais.

5- Quinta Dica

Mantenha-se conectado: manter contato após uma crise ou após a alta hospitalar pode fazer a diferença. Estudos mostram que o número de mortes por suicídio diminui quando alguém acompanha a pessoa em risco. Também pode ser útil salvar vários números de emergência no seu telefone celular. A capacidade de obter ajuda imediata para você ou para um amigo pode fazer a diferença. O número de telefone de um amigo ou parente confiável. O número emergencial de resgate em saúde SAMU: 192, Corpo de Bombeiros: 193, da Polícia Militar: 190. Caso o paciente seja assistido por um psiquiatra ou psicoterapeuta, tenha sempre em mãos o telefone desses profissionais.

Quer saber mais outras dicas de como lidar com situações emocionais extremamente difíceis? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo!



NEWSLETTER








    Sobre



    Médica graduada na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro com Residência em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria Universidade Federal do Rio de Janeiro.


    Contato


    São Paulo – SP

    Rua Cubatão, 86 – 405 – Paraíso


    WhatsApp


    E-mail

                  aline@apsiquiatra.com.br

    Nosso material tem caráter meramente informativo e não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico, autotratamento ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.

    Copyright © 2023 – Todos os direitos reservados

    Política de Privacidade

    × Agende sua consulta