TOC / Dra Aline Rangel


3 de fevereiro de 2021 TOC

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade, que tem como característica a presença de crises recorrentes de pensamentos excessivos, considerados obsessões, e comportamentos repetitivos, considerados como compulsões.

A  maior parte dos casos é diagnosticada em adultos, apesar de que o transtorno obsessivo-compulsivo pode acometer crianças a partir de 3 ou 4 anos.

Na infância, o distúrbio é mais frequente em meninos. Já final da adolescência, o número de casos é igual nos dois sexos.

Causas

A causa do problema ainda não é totalmente conhecida. Pesquisas mostram que há a possibilidade de se originar por três fatores: biologia, genética e meio ambiente.

Entre as possibilidades, acredita-se que algumas alterações que acontecem no corpo e no cérebro e a predisposição genética com possíveis distúrbios nos genes, favorecem o aparecimento do transtorno.

Outro fator como possível causa é o meio ambiente, como as infecções, situações estressantes e o estilo de vida do indivíduo.

Tipos

Existem dois tipos de TOC:

  •    Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico, em que as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida do paciente.
  •     Transtorno obsessivo-compulsivo propriamente dito, no qual as obsessões persistem até o exercício da compulsão, que alivia em partes a ansiedade.

Sintomas

Os principais sinais e sintomas consistem basicamente nas duas partes que dão nome à doença: obsessão e compulsão. Porém, é comum encontrar pessoas que desenvolvam apenas um dos tipos.

  •     Obsessão: consiste em uma série de imagens, pensamentos e ideias que vêm à cabeça da pessoa insistente e repetidamente, sem que ela possa controlar. Geralmente, a obsessão vem seguida da compulsão – uma tentativa de se livrar da própria ansiedade por meio de rituais e comportamentos repetidos e irracionais. Os casos obsessivos mais comuns na doença são obsessão por limpeza, geralmente originada por medo irracional de contaminação ou sujeira. Há casos também de fixação por organização, que segue uma determinada ordem e simetria.
  •     Compulsão: Comportamentos repetitivo em que o paciente se sente obrigado a executar para controlar, prevenir ou reduzir a ansiedade causada pelas obsessões ou, ainda, para impedir que algo trágico aconteça. O cumprimento dos rituais, entretanto, não traz prazer para a pessoa, sendo capaz de reduzir a ansiedade apenas momentaneamente.

Tratamento para TOC

Pode ser feito de duas formas: medicamentoso e não medicamentoso. O primeiro utiliza antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina.

Já o segundo é feito com terapia cognitivo-comportamental, uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. O princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, começando pelos sintomas mais leves. Os resultados costumam ser melhores quando se associam os dois tipos de abordagem terapêutica.

O tratamento para o TOC pode demorar meses ou anos para começar a surtir efeito, por isso deve ser mantido por bastante tempo, às vezes por toda a vida do paciente.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo



A musicoterapia consiste no ato de usar sons, melodias e instrumentos como ferramentas de tratamento. Os primeiros estudos científicos sobre a eficácia da musicoterapia ocorreram no estado de Michigan, nos Estados Unidos da América, no ano de 1944. Poucos anos depois, em 1950, foi criada a Associação Nacional para Musicoterapia, nesse mesmo país. 

Em 1968, na Argentina, realizou-se a Primeira Jornada Latino-Americana de Musicoterapia. No contexto da saúde mental brasileira, pode-se ressaltar a utilização do Modelo Psicanalítico de Musicoterapia por Mary Priestley, criado na década de 1970, o qual associava momentos de música e de reflexão. 

Apesar de já ser realizada há muito tempo e de ser reconhecida internacionalmente, a musicoterapia ainda é pouco conhecida e pouco difundida nos meios de comunicação. Com o propósito específico de auxiliar nos transtornos mentais, este texto explica mais profundamente como essa modalidade pode ser usada.

Como a musicoterapia atua na saúde mental?

Por meio da interação entre o músico terapeuta e os pacientes, há estímulo de circuitos neuronais em que os medicamentos não conseguem atuar de forma plena.

Com isso, várias sinapses são ativadas, gerando respostas tanto psíquicas quanto motoras, ocasionando melhora dos padrões comportamentais e de movimento. 

Como a musicoterapia auxilia nos diversos tipos de transtornos mentais? 

O estresse, as cobranças e o estilo de vida modernos estão gerando pessoas cada vez mais ansiosas e depressivas. Em 2020, haverá mais pessoas com transtorno depressivo do que com pressão alta. Com o intuito de ajudar quem sofre de transtornos mentais, a musicoterapia pode atuar de modo a acalmar e a conectar as pessoas ao momento presente, esquecendo as preocupações tão intensas. 

Indivíduos com transtorno de humor grave, bipolaridade, esquizofrenia, por exemplo, sofrem muito preconceito, sendo taxados de loucos e incapazes. Eles devem ter tratamento em serviços de atenção específica, como CAPS (centro de atenção psicossocial), a fim de que haja união entre o tratamento farmacológico e os demais.

As oficinas terapêuticas são ferramentas de ajuda para esses indivíduos. São utilizadas diversas maneiras para reintegrá-los à esfera social. Existem, por exemplo, oficinas de plantação, em que é ensinado como plantar hortaliças e como vendê-las nas feiras locais. Assim, desvincula-se o indivíduo do conceito de louco, como aquele que não consegue realizar algum trabalho. Ao mesmo tempo, o insere no meio social próximo.

De modo semelhante, a oficina terapêutica pode usar a música como ferramenta de tratamento. Ao se ensaiar uma apresentação musical e apresentá-la para diversas pessoas, como cantatas de datas comemorativas, por exemplo, os indivíduos deixam de ocupar a típica posição de exclusão e passam a ser protagonistas da vida.

A dependência de substâncias psicoativas também é um transtorno mental que atrapalha a vida de diversas famílias. Ao buscar a droga, geralmente, a pessoa procura uma sensação de bem-estar e de prazer. A música age em terminações neuronais semelhantes às que essas substâncias agem, como ocitocina, por exemplo.

Assim, ao cantar ou ouvir uma música, o indivíduo experimenta boas lembranças e sensações agradáveis. Com o passar do tempo, o dependente químico pode associar que outras coisas na vida geram bem-estar, como a música, um alimento saboroso, a família etc.. Com isso, ele deixa em segundo plano a droga, uma vez que os prejuízos relacionados a ela são bem maiores do que o prazer momentâneo gerado. 

Música: vamos utilizá-la?

O som está presente na vida da humanidade desde os primórdios da história. É por meio do som que conseguimos nos comunicar. A música não precisa de técnicas avançadas, como nas demais artes. Pelo contrário. É necessário apenas espontaneidade e movimento. A partir da acústica, o ser humano é capaz de criar. Criar significados, sentimentos, territórios. 

Dito isso, percebe-se que a musicoterapia se torna um momento de expressão de sentimentos e de gestos. Ela se torna parte fundamental para o tratamento em saúde mental, auxiliando os medicamentos. Para maiores informações, consulte um médico especialista. Ele poderá ajudá-lo de forma individualizada. 


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Medo, incerteza e a ansiedade são obrigatoriamente aumentados com surtos de doenças contagiosas, particularmente quando elas envolvem um agente causador de doença novo para a população, previamente desconhecido, como é o caso do surto do coronavírus (COVID-19). E como contar sobre o coronavírus para os nossos filhos quando sabemos ainda muito pouco sobre esta pandemia?

Este medo e ansiedade podem especialmente afetar as pessoas que já sofrem de ansiedade e a enxurrada de notícias repetidas sobre a propagação do coronavírus não ajudam nessa ansiedade.
Crianças e adolescentes podem ter particularmente uma noção difícil do que está acontecendo em tal cenário, dada o seu grau de desenvolvimento cerebral, sua falta de experiência, e sua sugestionabilidade inerente e vulnerabilidade. Aparentemente ciclos de notícias sem fim podem parecer esmagadores, confusos e assustadores para uma criança ou adolescente. As crianças costumam possuir habilidades menores para decifrar e entender, a partir da notícia, o grau de risco que uma doença possa passar para eles ou para seus entes queridos e amigos. Isso pode criar uma sensação de pânico entre as crianças. Isso pode ser mais difícil quando uma criança ou adolescente já está sofrendo de um transtorno de ansiedade ou predispostos a sentir-se mais ansioso em situações incomuns ou novas.

Como uma criança responde a notícia do novo coronavírus pode depender de vários fatores, tais como:

1) idade da criança

2) habilidades / compreensão e nível de desenvolvimento da criança

3) presença, gravidade e tipo de transtorno de ansiedade ou outras condições psiquiátricas que já possam coexistir

4) história prévia de trauma ou doença grave de entes queridos ou com a própria criança ou adolescente5) ocorrência de outros fatores de estresse recentes ou eventos de vida principais (tais como o divórcio dos pais, morte de entes queridos, mudança de escola), etc.

Assim, a resposta dos pais teriam de ser adaptadas à situação individual e ao contexto que envolve sua criança / adolescente.
A seguir estão algumas dicas gerais para comunicar-se com uma criança ou adolescente sobre o coronavírus. Estas podem não se aplicar se o seu filho está sofrendo de um transtorno de ansiedade uma moderada a grave. Nesse caso, consulte o profissional de saúde mental, psicólogo, psiquiatra do seu filho ou pediatra, para elaborar ou modificar o projeto terapêutico individualizado para seu filho.

Modelo Calma:

A forma mais importante e impactante de comunicação para o seu filho é o seu próprio comportamento. As crianças normalmente tendem a ser perceptivas e sensíveis ao comportamento dos outros em seus arredores. Se você e outros adultos no âmbito familiar estão agindo e se comportando com calma, você está enviando uma mensagem clara para o seu filho adolescente que não há necessidade de pânico ou preocupação. Para isso, você precisa prestar atenção e monitorar seus próprios sentimentos e reações. As crianças podem sentir ansiedade dos pais, mesmo quando os pais não estão expressando ou expressar seus pensamentos ou medos relacionados com a ansiedade. Reserve alguns minutos para si mesmo para pausas e respiração consciente durante o dia. Isso pode ajudá-lo no modelo calma para o seu filho.

Manter normalidade: 

Mudanças significativas nas rotinas diárias ou horários são estressantes para as crianças e transmitir para a criança que você está muito interessado ou há uma crise podem aumentar esta percepção. Tente aderir a rotinas e horários habituais na casa, tanto quanto possível. Consistência é a chave. Se a escola da sua criança ou adolescente está fechada, ajude o seu filho a ter estrutura durante o dia, isso pode ajudar na ansiedade. Sentados e ociosos sem um plano para o dia é provável que isso aumente a ansiedade, especialmente para os adolescentes que já sofrem de ansiedade. Por outro lado, se o seu filho tem um Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) relacionado ao perfeccionismo mal-adaptado e tem uma necessidade de estruturação excessiva, acrescentando mais estrutura isso não se aplicaria a ele. Nesse caso… Ouça ativamente.

Ouça ativamente:

Ouvir os sentimentos, preocupações, medos e dúvidas sobre coronavírus. As crianças podem receber suas notícias sobre coronavírus da escola, internet, TV, casa ou em outro lugar. Eles podem preocupar-se que o pior pode acontecer a eles e / ou os seus amigos e entes queridos. Faça perguntas de uma forma não-julgadora porém empatia. Mostre ao seu filho que está presente e interessado em ouvir seus pensamentos e sentimentos. Isto tornará mais fácil para o seu filho se aproximar de você com seus pensamentos e sentimentos, hoje e no futuro também.

Validar: 

Reconheça os sentimentos de seu filho. Tenha cuidado para não descartar, invalidar, tirar sarro ou rejeitar os seus sentimentos. Você também pode informar o seu filho que é comum sentir-se dessa maneira; muitas outras pessoas (incluindo crianças) experimentam sentimentos similares. Mais sobre como validar sua criança / adolescente: Muitas pessoas se preocupam que validar sentimentos da criança significaria que eles estão concordando com aqueles e que isso pode aumentar ainda mais esses sentimentos. Validar os sentimentos de alguém não significa que você concorda com as crenças subjacentes a esses sentimentos, mas, isso significa que você reconhecer a presença desses sentimentos e que você entenda que tais sentimentos são uma parte da experiência humana. Validar é muito poderoso, pois ajuda a pessoa se sentirem compreendidas. Isto é especialmente importante para as crianças: como eles dependem de verificar com os pais / professores para dar sentido às suas experiências emocionais, particularmente experiências ou situações que são novos ou incomum para eles. Validação pode ajudar a acalmar sensações infantis e melhorar a capacidade da criança para processar suas emoções.

Ajuda – “Sente-se com ansiedade”:

Incentive seu filho a praticar sentado junto com ele a experimentar a ansiedade, ao invés de fazer algo para aliviá-la ou distrair a sua presença. “Sentar-se com a ansiedade” pode ser um desafio para o seu filho à primeira vista (dependendo da gravidade da ansiedade), no entanto, com a prática, ela vai ajudar o seu filho saber que, apesar de estar com ansiedade pode ser desafiador e desagradável, especialmente no começo, é fato, que esta é uma onda que pode andar, e que estes são sentimentos que passarão e eles não vão definir sua vida. Ajude o seu filho a verbalizar a experiência de ansiedade, em vez de evitá-la. Normalizar a experiência de ansiedade como uma de muitas sensações que todas as pessoas vão sentir também pode ser útil.

Conhecer os fatos e direciona-los para fatos:

Seu filho irá ouvir sobre o coronavírus dentro ou fora de casa. Seja proativo em falar com o seu filho sobre fatos relacionados com o coronavírus. Para isso, você vai precisar ler sobre os fatos em torno coronavírus em primeiro lugar. Certifique-se de que você está recebendo os fatos a partir de fontes confiáveis, como o Ministério da Saúde.
Para um filho adolescente, mostre a eles fontes cientificamente autênticas e confiáveis de informação notícias sobre coronavírus. Informe a eles que cada nova história pode não ser completa ou mostrar fake news. Dê informação de forma simples, curta e concreta para crianças mais jovens. Você pode usar narração de histórias e dramatização com crianças mais jovens para ilustrar fatos simples. As crianças podem ter ouvido notícias sobre mortes causadas por coronavírus.

Ajuda prática e estratégias de relaxamento:

Estratégias de relaxamento que são baseados em mindfulness, tais como técnicas de respiração, pode ajudar o seu filho a ter mais calma e melhora das sensações ruins. Você pode encontrar mais informações sobre técnicas de respiração consciente em: https: //www.headspace.com/meditação/criancas .
Elas são mais eficazes se praticadas com frequência. A maioria dos exercícios de conscientização, seja a respiração consciente, andar atento ou alimentação consciente, envolvem perceber sem julgamento e a praticar estar no momento presente.
Nota: Por uma questão de simplicidade, as palavras ‘eles’, ‘eles’, ‘seu’, foram utilizados neste artigo como pronomes para a criança / adolescente. Por favor, substituir estes com o pronome adequado, como ele se relaciona com o seu filho / adolescente.


15 de abril de 2020 TOCTodos

A idade mais comum de aparecimento do TOC é na adolescência, mas pode aparecer também na infância. Conforme estudo feito pelo Centro de Pesquisas Infantis Bradley Hasbro, a partir de 4 anos as crianças já estão aptas a desenvolver o transtorno.

Entre 4 e 8 anos as que já apresentam sinais e sintomas do distúrbio podem se tornar tão obsessivas quanto os adultos, tanto para limpeza quanto para contaminações ou hábitos de repetições

O início é mais precoce em meninos, podendo aparecer entre seis e quinze anos, enquanto que para as meninas o problema costuma aparecer em torno de onze anos.

A frequência do aparecimento na população está entre 2% e 4%. Isso quer dizer que, em uma escola com mil alunos, 20 vão apresentar algum grau de obsessão e compulsão.

Como é o TOC em crianças?

Considerado um transtorno de ansiedade, a doença faz com que o cérebro fique focado em alguns medos ou obsessões. As crianças tentam fugir desse medo realizando rituais de modo repetitivo ou até mesmo compulsivo, como por exemplo, lavar as mãos toda hora.

Elas não conseguem deixar de repetir o ritual e isso compromete a vida na escola, com a família, os amigos. Por elas viverem num mundo permeado por fantasias, acabam acreditando fielmente que se não repetirem certo padrões, algo de muito ruim poderá acontecer.

Diferente dos adultos, elas têm mais dificuldade de notar que os pensamentos ruins e os medos não são reais.

Sintomas e sinais

A criança com TOC tem sintomas de obsessões, que envolvem pensamentos repetitivos, e também compulsões, que representam os comportamentos rituais, feitos repetidas vezes para banir os pensamentos.

Os pensamentos obsessivos em criança podem incluir:

  •        Preocupação excessiva com germes, sujeira e doença
  •        Pensamentos constantes sobre um acidente com o pai ou a mãe
  •        Preocupação excessiva com simetria, ordem e exatidão
  •        Preocupação excessiva sobre algo ruim acontecendo, como um acidente de carro ou alguém invadindo a casa

Já os comportamentos compulsivos podem ser:

  •     Lavar as mãos excessivamente, frequentemente mais de 100 vezes por dia
  •    Seguir rigorosamente as regras impostas por ela mesma, como arrumar objetos pessoais em uma estante de maneira particular e ficar muito chateada se alguém mudar a posição dos objetos
  •   Contar e recontar tudo, como a quantidade de ladrilhos no chão ou tijolos em uma parede
  •   Preocupação com sequência ou agrupamento de objetos
  •   Repetir sons, palavras, números ou música a alguém ou a si mesma

Tratamento

O problema pode ser efetivamente tratado, em especial se for diagnosticado logo no início. Os médicos geralmente usam uma combinação de terapia e medicação.

A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. Quanto a medicação, são utilizados antidepressivos, sendo que os inibidores seletivos da reabsorção de serotonina (ISRS) representam a classe mais eficaz e segura de medicamentos para o tratamento do TOC.

Seu filho irá sair dessa! Mais forte para ir para o mundo, porque apesar de todo o sofrimento que este transtorno traz para a criança (na minha opinião um dos transtornos mais angustiantes para uma criança), ele gera condições de superação, enfrentamento e aprendizado com a dor precocemente neles. E é aprendizado que ficará para a vida!

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    Médica graduada na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro com Residência em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria Universidade Federal do Rio de Janeiro.


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