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Como tratar os distúrbios alimentares na adolescência

Como tratar os distúrbios alimentares na adolescência

6 de junho de 2018 by

A busca pelo corpo perfeito e esbelto, a supervalorização da aparência e as cobranças estéticas típicas da sociedade atual podem levar as pessoas a distúrbios alimentares graves. Sobretudo na adolescência, fase repleta de mudanças físicas e mentais, a vulnerabilidade a esse tipo de distúrbio é maior.

Adolescentes lidam com transformações corporais bruscas e intensas, os hormônios da puberdade – literalmente – explodem, a imagem diante do espelho não é reconhecida, tampouco, o novo visual é aceito com naturalidade. Além disso, a vontade de se enquadrar nos padrões sociais leva muitos adolescentes a desejarem outro corpo.

Essa combinação de fatores pode resultar em problemas sérios, principalmente, bulimia e anorexia. Continue lendo o artigo e descubra como tratar distúrbios alimentares na adolescência.

Conheça os distúrbios alimentares

Distúrbios alimentares são transtornos que estão associados a determinantes emocionais, que se caracterizam pela obsessão e autocontrole na ingestão dos alimentos, com o intuito de conquistar o corpo perfeito. Os principais tipos de distúrbios alimentares são a bulimia e anorexia.

A bulimia é um transtorno alimentar que consiste no consumo excessivo de alimentos, seguido de estratégias para evitar o ganho de peso, como a provocação de vômitos e o uso de laxantes.

A anorexia, por sua vez, é marcada pela distorção da própria imagem. Por isso, a pessoa se mantém abaixo do peso, através de medidas como a prática de jejum e excesso de exercícios físicos.

Fique atento aos sinais

Compulsão alimentar, muito tempo na academia, comportamentos dietéticos anormais, perda ou ganho repentino de peso, mudanças nos hábitos alimentares, obsessão pela imagem, baixa autoestima, entre outros sintomas podem sinalizar que algo não vai bem com o adolescente.

Ao notar ações incomuns nesse sentido, procure um médico psiquiatra para que ele possa fazer uma avaliação e orientação adequadas. Lembre-se que as alterações no apetite e na silhueta são comuns na adolescência, mas, em muitos casos, podem indicar transtornos alimentares.

Busque auxílio psicoterápico

Geralmente os distúrbios alimentares não se restringem a problemas com a alimentação. Eles coexistem com doenças como a depressão e ansiedade. Mecanismos psicológicos desencadeiam os transtornos e podem fazer com que o indivíduo ingresse em um ciclo compulsivo, viciante e extremamente prejudicial que, em casos mais graves, pode gerar consequências como a obesidade, desnutrição, comportamento suicida e morte.

Para evitar desdobramentos tão negativos, é importante buscar auxílio psicoterápico. As sessões de psicoterapia podem ajudar a família e o adolescente a enfrentarem e superarem o distúrbio alimentar, minimizando seus impactos.

Outras medidas positivas

Além da psicoterapia, outras medidas podem contribuir efetivamente na recuperação do adolescente com transtornos alimentares. Essas medidas incluem a adoção de um modelo de alimentação saudável na família, a prática de elogios em casa (não só em relação à imagem, mas às habilidades, atitudes, características intelectuais e caráter do adolescente), o apoio dos amigos e familiares no enfrentamento do problema, a dedicação a hobbies e atividades prazerosas que não tenham ligação com a comida.

Quer saber mais sobre distúrbios alimentares? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo!



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